Zé II.
Nunca mais foi o mesmo desde que o FCP perdeu com o Nacional da Madeira. Será dos poucos frequentadores regulares do Aleixo que faz depender o tamanho da pedrada dos resultados do futebol. Jurou que só se chutava outra vez quando ‘os chutos daqueles cabrões marcarem mais golos!’. Manteve a promessa até ao quarto dia, depois confessou-me que com as dores que tinha não era capaz de pensar nos golos marcados ou sofridos. Só via chutos durante a noite e não conseguia dormir.
Vendeu uma réplica em miniatura da taça de 87 a um primo de um amigo e estourou o dinheiro todo numa tarde.
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